E entretanto já vou nos 43 livros….
Voltando atrás
O nº 33 foi “A rapariga
Dinamarquesa” de David Ebershoff.
Se actualmente a mudança de sexo
ainda hoje é vista como escandalosa e muito complicada a nível físico para o
individuo, imagino o quão difícil terá sido na década de 30 do seculo passado.
Uma pessoa com muita coragem que teve
a sorte de encontrar uma “amiga” que a ajudou a descobrir o seu próprio eu.
Não fui ao cinema ver o filme mas
ainda estou a tempo.
Adoro o Eddie Redmayne que com apenas
34 anos já tem um oscar.
Os seus papeis no cinema têm realmente
sido marcantes ( monstros fantásticos e onde encontra-los é um outro tipo de
filme que só mostra o seu talento em diversificar e esse eu já vi na tela
grande J )
O livro nº 34 confesso que não
acabei de o ler.
Depois de algo tão profundo como
a rapariga dinamarquesa, “o Leitor do comboio” de Jean Paul Didierlaurent não
me encheu nem um pouco as medidas e passei a meio do livro para o nº35
“maestra” de L.S.Hilton foi outra
mudança drástica em termos de leitura.
Uma mulher forte poderosa, uma
assassina fria e calculista.
Voltei a triologias românticas com
o nº36, 37 e 38 e o caso Blacksone
“nua”, “entrega total” e “olhos
nos olhos” de Raine Miller
Uma historia de amor desde o
inicio, sem muitas complicações (traições, zangas e confusões) mas ainda assim
com uma historia bonita de um homem saber o quer quer logo do inicio e não ter
medo de mostrar os seus sentimentos e desejar proteger a mulher que ama.
O nº 39 voltou a ser uma mudança
de 180º “o lobo da Estepe “ de Herman Hesse e a historia de um individuo solitário
nos seu próprio corpo e pensamento que descobriu que é bom ter companhia, mas que
os pensamentos nem sempre reflectem a realidade.
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