sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017



Sou super organizada, ao ponto de andar sempre com papelinhos com coisas a fazer, mas o universo de vez em quando gosta de mostrar quem é que manda L Ontem foi um desses dias.

Com bilhetes de cinema comprados á uma semana, algo mais importante teve de ser feito, mas foi o segundo susto em menos de uma semana, sendo este um pouco menos grave (sogro foi de urgência para o hospital na sexta feira – saiu na terça e ontem voltamos ás urgências e desta vez veio para casa ás 3 da manhã connosco).

Nada é mais importante do que a saúde de quem nos é querido e não são 6 euros (aqui o cinema custa 3.00 o bilhete J ) nem se fossem 60 que me fariam importar mais com um filme do que com uma pessoa.

Felizmente, na medida do possível ficou bem e por isso a sessão cinematográfica ficou para hoje, já que comprei novamente bilhetes…. A ver vamos…

Assim, ontem em 7 horas de hospital consegui acabar de ler a” rapariga do comboio” de Paula Hawkings e começar “a rapariga do calendário” de Audrey Carlan

Confesso que o final de “A rapariga do comboio “ não me surpreendeu. Já a meio do livro imaginava quem seria o amante e assassino. Um homem infiel é um homem sem caracter e dar-lhe uma segunda oportunidade é apenas mais uma oportunidade para nos magoar (aprendi isso á minha custa quando tinha 17 anos).

“A rapariga do calendário” é mais um romance erótico. Apenas li os dois primeiros meses e posso depreender que tal como dizia Henri de Regnier “O amor é eterno enquanto dura”

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